Eventos Culturais Rio - São Paulo
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Atualizado em 08 de mar. de 22

Depois de 10 anos, Lilia Cabral volta ao teatro em São Paulo na estreia nacional da peça A Lista


A montagem inédita chega aos palcos do Teatro Renaissance com a dramaturgia

de Gustavo Pinheiro e a direção de Guilherme Piva.


Emoção e humor marcam A Lista, espetáculo que traz no elenco Lilia Cabral e sua filha Giulia Bertolli com texto de Gustavo Pinheiro e direção de Guilherme Piva. A estreia nacional acontece no sábado, 12 de março, às 20h30, no Teatro Renaissance. A temporada vai até 12 de junho com sessões aos sábados, às 20h30, e domingos, às 18h.

 

Na peça, Lilia interpreta Laurita, uma aposentada que, por força das circunstâncias, se vê obrigada a estabelecer contato com a vizinha, a jovem Amanda, vivida por Giulia Bertolli. O encontro das duas detona um turbilhão de sentimentos, lembranças e descobertas que marcarão suas vidas para sempre. 

 

A peça inédita que agora chega aos palcos é o resultado de um longo processo. Criada durante a pandemia, em maio de 2020, A Lista nasceu com o intuito de ajudar os profissionais da área teatral que ficaram sem trabalhar devido ao isolamento social, passou por algumas experimentações, e foi ganhando corpo com o passar do tempo. A montagem fez apresentações online de um trecho do texto, conquistando mais de 170 mil espectadores. Em seguida, o espetáculo foi apresentado parcialmente para plateias reduzidas, atendendo as orientações sanitárias da época. Já em 2021, quando a vacinação avançou e as regras sanitárias permitiram, o trecho da peça foi apresentado em teatros com mais de mil pessoas, no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O que chega agora aos palcos do Teatro Renaissance é a peça na íntegra, pela primeira vez.

 

“Nós tivemos a oportunidade de ir experimentando. Os meses de pandemia nos permitiram esse amadurecimento do processo. Diante da resposta a esse pequeno trecho que apresentamos, constatamos que é um trabalho muito poderoso. Rapidamente o público interage e se identifica com as personagens, tal a comunicabilidade da peça e a dramaturgia clara, eficiente, sonora, divertida e emocionante. Então decidimos seguir adiante e fazer a montagem integral do texto inédito”, explica a atriz.

 

Para Giulia, a primeira palavra que lhe vem à cabeça quando pensa em A Lista é “encontro”: o encontro entre amigos de longa data que queriam trabalhar juntos, o encontro entre mãe e filha, o encontro entre gerações, o (re)encontro com o teatro e, acima de tudo, o encontro entre duas vizinhas que tem tantas coisas em comum.

 

“Nesses novos tempos, A Lista virou uma linda surpresa. Uma peça emocionante, surpreendente e singela, que resgata aquilo que nós seres humanos temos de mais especial: a comunicação e a empatia. Estou muito feliz de participar desse projeto, com essa equipe tão especial e, mais feliz ainda de poder, de alguma forma, estar perto do público, mais uma vez”, afirma Giulia sobre a peça, sua segunda experiência profissional no teatro.

 

“A peça é uma crônica do Brasil. A trama mostra um encontro de gerações, de duas mulheres com histórias, culturas e classes sociais diferentes, mas que são capazes de achar pontos de convergências em suas vidas. Agora temos a oportunidade de mostrar uma peça inédita em formato presencial”, ressalta o autor.

 

Guilherme Piva contou aspectos que movem o espetáculo. “O texto é uma verdadeira montanha-russa de emoções, cheio de camadas que vão do riso ao choro, da dor ao amor. É a crônica de uma época. A peça se passa em três tempos, onde iluminação e cenário realçam cada parte, passando pelo início da pandemia, uma memória da protagonista e um futuro possível. É uma alegria conduzir esse encontro de duas gerações, mãe e filha, numa comédia dramática cheia de poesia e afeto”. O diretor é amigo de longa data de Lilia, ambos trabalharam juntos em vários projetos na TV.

 

Ficha Técnica:

Texto: Gustavo Pinheiro. Direção: Guilherme Piva. Elenco: Lilia Cabral e Giulia Bertolli. Cenários e Figurinos: J.C. Serroni. Iluminação: Wagner Antônio. Direção de movimento: Marcia Rubin. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Fotógrafo: Pino Gomes. Programador Visual: Gilmar Padrão Jr. Direção de Produção: Celso Lemos.

 

Serviço:

A LISTA

Temporada: De 12 de março a 12 de junho. Sábados às 20h30 e Domingos às 18h. Duração: 80 minutos. Gênero: Comédia dramática. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia).

 

Teatro Renaissance - Alameda Santos, 2233 - Jardim Paulista, São Paulo - SP, 01419-002

Ingressos à venda em: www.olhaoingresso.com.brFuncionamento da bilheteria: De sexta a domingo, de 14h até a hora do espetáculo

 

Informações para imprensa:

Adriana Balsanelli

 11 99245 4138

imprensa@adrianabalsanelli.com.br

 

Renato Fernandes

11 97286-6703 

renato.fernandesgon@gmail.com

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Atualizado em 08 de mar. de 22

Décio Pinto encena monólogo com metalinguagem de sua vida no teatro e na TV


O solo traz situações comuns da vida, desdobra e transforma o poder da arte com a humildade do ator que, sozinho no palco, busca na plateia seus cúmplices. O texto tem trechos ou menciona figuras como Brecht, Fauzi Arap, Shakespeare, entre outros.


Reunindo causos com leveza e comicidade de sua vida no teatro e na TV, Décio Pinto “Não É Mole Não” é um monólogo que leva o nome do próprio ator no título revelando a metalinguagem na peça que estreia no dia 4 de março, às 21h, no Teatro Giostri. A concepção, dramaturgia e atuação é do próprio Décio Pinto e a direção é de Fernando Nitsch. A temporada tem sessões sextas, às 21h, e sábados, às 18h, até 30 de abril.

 

No solo, Décio Pinto é um ator que faz brincadeira com o próprio nome. Em mais de 45 anos de carreira na arte dramática, este nome muitas vezes foi protagonista de causos que marcam sua história ao passo em que ela se confunde com a história recente do Teatro Brasileiro. Com leveza e seriedade, o ator faz sua homenagem ao teatro e convida o público a brincar consigo no encontro da cena.             

 

Costurando referências populares que marcam diferentes épocas de seus anos na arte dramática, o projeto possibilita uma reflexão sobre a importância do teatro mesmo para o público mais distante dele, e o aproxima. A criação cênica transpõe na comicidade da dramaturgia a graça de situações comuns da vida e expõe, desdobra e transforma o poder da arte com a humildade do ator que, sozinho no palco, busca na plateia seus cúmplices.

 

“Este texto é uma ode ao teatro, ao brincar, ao jogo com o público e ao exercício do ator, constituindo um desafio como o primeiro monólogo de um artista com vasta experiência nos palcos e telas. A vontade que eu tenho mesmo é de entrar no palco e brincar. A minha filosofia de vida é essa, eu vim aqui para brincar e não para ser infeliz. O teatro abre a sua cabeça, muda seu jeito de pensar, de conhecer as pessoas, traz uma visão diferente dos nossos mundinhos que não nos permitem viver”, ressalta o ator.

 

Com a direção de Fernando Nitsch, o trabalho ressalta a importância do papel transformador, que conhecer e fazer teatro tem na vida das pessoas. Neste sentido, Décio Pinto convida um público de geração mais experiente a encontrar na brincadeira da cena uma nova percepção sobre sua relação com a arte e com a memória (de si mesmo e de nossa cultura), promovendo um resgate histórico-cultural da tradição do teatral no contexto brasileiro e destacando o papel da cultura.

 

“Em 2013 comecei a colocar as ideias no papel, as minhas histórias e vivência no teatro. Ganhei um livro do Nelson Rodrigues, com histórias de futebol – Brasil em Campo – e comecei a costurar a minha trajetória no teatro com o futebol, minha outra paixão, e com autores e pessoas que me direcionaram e inspiraram minha paixão pelo teatro: Brecht, Fauzi Arap, Shakespeare – o texto contém trechos e menciona essas figuras. A ideia da dramaturgia é conduzir o espectador por uma nostálgica viagem no tempo, costuradas com minhas experiências de vida, que de certa forma, são marcadas por acontecimentos históricos.”, finaliza Décio.        


SERVIÇO

Décio Pinto “Não É Mole Não”

Teatro Giostri: Rua Rui Barbosa, 201 – Bela Vista – São Paulo        

Temporada: De 4 de março a 30 de abril. Sextas, às 21h e sábados, às 18h

Classificação: 14 anos. Duração: 60 Minutos. Capacidade: 60 lugares.

Ingressos via Sympla: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia). https://bileto.sympla.com.br/event/71528/


FICHA TÉCNICA

Concepção, dramaturgia e atuação : Décio Pinto. Direção: Fernando Nitsch. Assistente de Direção: Laura La Padula. Direção Musical: Bruno Monteiro. Coreografia: Kátia Naiane. Cenografia e Figurinos: Carlos Palma. Direção de Produção: Décio Pinto e Laura La Padula. Iluminação: Fernando Nitsch. Assistente de Projeto: Bianca Bertolotto. Fotografia: Gabriela Lemos. Assessoria de Imprensa: Renato Fernandes.

 

--

Renato Fernandes – 

Assessor de Imprensa/ Social Media

Fone (11) 97286-6703

renato.fernandesgon@gmail.com 

https://renatoassessoria.com.br

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Atualizado em 08 de mar. de 22

Cássia Kis volta em cartaz no Teatro Vivo com peça inspirada na prosa poética de Manoel de Barros


Com leveza e humor, a atriz cria um ambiente íntimo com a plateia ao interpretar 

três fases da vida do autor conhecido como “o poeta das infâncias”.

 


 

Personificando o poeta Manoel de Barros (1916-2014), a atriz Cássia Kis volta em cartaz com o espetáculo Meu Quintal é Maior do que o Mundo, em temporada de 4 a 27 de março, com sessões de sexta a domingo, no Teatro Vivo

 

O espetáculo é formado por textos do livro Memórias Inventadas, primeiro livro de prosa do autor, publicado em 2005. Com uma linguagem simples, coloquial e poética, Manoel de Barros escreveu sobre temas como o cotidiano e a natureza. Ulysses Cruz, parceiro de trabalho de Cássia há 40 anos e com quem ela divide a dramaturgia, dirige a montagem e assina a criação do cenário e figurinos. Gilberto Rodrigues é responsável pela direção e criação musical, e ao vivo, executa a trilha sonora que costura a encenação.

 

Cássia estabelece cumplicidade com a plateia ao interpretar quatro diferentes personagens: um menino com 5 anos, um jovem de 15, um homem de 40 e um idoso de 85. A atriz abre a cena revelando as fontes de inspiração do poeta: a criança, o passarinho e o andarilho. Ao pisar no tapete no centro do palco e com um livro em mãos, a atriz evoca o universo poético do cerrado brasileiro, tão bem descrito pelo poeta. “A peça pede que o espectador ouça as frases bem construídas, a forma como ele dizia essas palavras, as dores que estavam ali escondidas. Manoel era como um andarilho que inventava caminhos,” descreve Cássia.

 

A sacada de Ulysses ao ler Memórias Inventadas foi perceber que todos os textos continham um enredo. "Entendi que não dava para fazer o livro todo pela quantidade de textos e o risco da fragmentação em pequenas histórias, que geraria dificuldade de compreensão". 

 

Ulysses organizou 18 textos numa estrutura que permite ao público entender quais são as fontes do poeta por meio de uma divisão em blocos. O primeiro bloco reúne as descrições do cenário que Manoel de Barros faz de seu mundo: o quintal, simbolizado pelo tapete. O segundo bloco mostra quem é a pessoa que descreve tais cenários, ou seja, o menino, o homem ou o velho Manoel de Barros. Finalmente, os escritos trazem os objetos de inspiração do poeta. Ulysses também se colocou no lugar do público e gostaria que ele sentisse "a alegria de ouvir textos tocantes, surpreendentes, lindos, felizes, angustiados, dramáticos, engraçados e bem-humorados”.

 

Conhecedora da obra do poeta, Cássia Kis é uma excelente leitora do escritor mato-grossense. Após descobrir sua poesia em 1980, estabeleceu uma relação não só com a obra do autor, mas com o próprio Manoel, com quem se correspondia e de quem se tornou amiga. 

 

O espetáculo estreou em janeiro de 2019, marcando a volta da atriz aos palcos depois de 10 anos (sua última peça foi O Zoológico de Vidro, de 2009).


 

Ficha Técnica

Obra: Manoel de Barros. Elenco: Cássia Kis. Direção geral: Ulysses Cruz. Adaptação do texto: Cássia Kis e Ulysses Cruz. Cenário e figurinos: Ulysses Cruz. Direção e criação musical: Gilberto Rodrigues. Execução musical: Gilberto Rodrigues. Iluminação: Nicolas Caratori. Fotos: Ronaldo Gutierrez, Gal Oppido e Luiz Romero. Direção de Movimento: Cynthia Garcia. Costureira: Judite de Lima. Adereços: Luis Rossi. Coordenação da Produção: Selene Marinho e Sergio Mastropasqua. Produtora Executiva: Isabel Gomez. Produção Original: SESI - SP. 


Projeto selecionado no Edital Proac Expresso Direto nº 37/2021 – Fomento Direto a Projetos Culturais Aprovados no Proac Expresso ICMS em 2020 e 2019.


Serviço:

Meu Quintal é Maior do que o Mundo

Temporada: De 4 a 27 de março de 2022 - Sextas-feiras às 20h, sábados às 21h e domingos às 18h.

Ingressos: R$ 60,00 (inteira) R$ 30,00 (meia).

Duração: precisa estabelecer isso com o Ulysses – era 70 minutos)

Classificação etária: Livre.

Gênero: Prosa Poética.


TEATRO VIVO – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 - Morumbi

Bilheteria: Terça a quinta, das 14h às 20h; sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo. Capacidade: a ser definida, conforme protocolos estabelecidos no início do mês de março pela prefeitura da cidade de São Paulo. Informações: (11) 3279-1520. Vendas pelo site Ingresso Rápido.


Orientações do Teatro Vivo para meia entrada

NOVA REGRA da MEIA ENTRADA - Estudante, Senior, Professor, Aposentados e Deficientes mais acompanhantes e Pessoas de Baixa Renda.

Concedemos também para pagar meia à CLASSE ARTÍSTICA

- 50% de desconto para o Cliente Vivo Valoriza para até 2 ingressos por pessoa.

- 50% de desconto ao Funcionário da Vivo para até 2 ingressos por pessoa.


Informações para imprensa:

Adriana Balsanelli

Fone: 11 99245 4138

imprensa@adrianabalsanelli.com.br


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