Livre-Arbítrio, Caminhos, Destinos, Escolhas

Parte I

Se os caminhos tortuosos, nos levar a retidão? Se os pecadores, são os que detém a atenção do Senhor Cristo, se erramos, mesmo pensando na bondade, se somos seres inconstantes, em prol da nossa verdadeira satisfação em prol de terceiros.

Se nossa atração em meio ao sentir do Universo, se concretiza de acordo com o Tempo, se as divindades, também Arcanjos celestiais, destronam impérios nefastos ao longo da jornada, se estamos a subirmos aos Céus, conhecermos vidas, espirituais, extraterrena, a inspiração Sagrada, for o veneno daqueles que possuem uma alma desvirtuada.

Se ao optarmos pela esquerda, direita, acima e abaixo, se optarmos, por sermos servos do sistema que roubam nosso suor e sangue, se somos da escravidão capital, aos quais propagam ser nossa sobrevivência, viveríamos a margem, ou as estruturas sociais já estão por demais arraigadas, que não percebemos que és um monstro em sua estrutura nos afastando do verdadeiro propósito de encontrar nossa essência em nossa Alma, ascendendo assim, Espiritualmente e a verdade sendo palpável a consciência.

Parte II,

Refletirmos nossos pensamentos, no passado ou no futuro, se estamos presos ao presente que se torna futuro a cada momento, sofrer, remoer, lembrar de bons momentos, completa nossa essência, fez parte da persona mutável ao longo do tempo, discrepante a personalidade formada, mudamos nossas ideias,  o que hoje nos repulsa, amanhã no agradará, o que traz escárnio, irá ser repreendido, se entregamos a vida ao Supremo, em toda loucura desse modo, ele irá nos tirar do Vale da Perdição, nossas escolhas, todos nossos caminhos, levam a morte, e o que acreditamos durante em vida, Tesouros na Terra ou nos Céus?

Se analisarmos bem, independente de nossas escolhas, já era nosso destino traçados na Mão do Soberano, irrelevante de nossos caminhos, já que tratamos de uma Sabedoria Unânime e Superior, ao nascer já seríamos condenados entre a Glória ou a Perdição, ou ainda está enraizado as nossas escolhas?

Sou pecador, vario meu sentir entre a Carne e o Espírito, sou fanfarrão, mas também existem aqueles com imperfeições de caráter, o que vos pergunto é o que é a normalidade, se ser normal, é ser robotizado, fazendo parte da previdência social e desfrutar da sua “velhice” com reles cédulas de anos afincos de trabalho, sou pecador, mas não ocioso, Erro, mas é d’Ele que vem o acerto, saio vitoriosos da Batalha, demonstro a Fé aqueles que ao meu lado estiveram, e em nome do amor estou, que tu também sejas em prol do sentir Santo.

Parte III,

Se nossas conjecturas são reflexo do nosso pensar, qual é a ideia ímpar em nossa essência, se almejarmos, conquistarmos, depurarmos, pensar por pensar, influência por influência, iniciando por notar, que o nosso pensar és aleatório, sofre influência de informações a todo momento, seja na forma perceptiva das cores, na conjectura, na conclusão, na dúvida, adentramos pessoalmente em caráter impróprios de terceiros, mas se percebemos, caminhamos em busca da nossa verdadeira essência.

Se o pecador, a quem alimenta a carne a cada momento, em seu interior acreditar no rompimento da Alma após a Eternidade, uma dúvida circunspecta, que nos transmite desconfiava, como almejarmos a santidade, ao acaso a verdade está em mudanças que até o escárnio social, pode trazer as vindas Celestiais.

Optei, por viver ébrio, pois na minha sobriedade encontro o ser Superior, não por fugir, mas por ter um contato mais íntimo, se o que nos dizem, for enganação, ou se for permitido somente para um, aquele, que da Batalha Celestial, conseguiu o mérito de tornar-se um Cavaleiro de Cristo.