Descrição
‘Vidro’, a primeira, é a história de uma menina feita de vidro que se depara com a questão da fragilidade imposta a ela pela sociedade.
Em ‘Matar’ os deuses discorrem com ironia sobre os mitos gregos, questionando sobre sua responsabilidade nos atos de violência históricos praticados pelos seres humanos.
Em ‘Barba Azul’, um grupo de amigos se reúne para beber, numa conversa divertida sobre seu amigo de longa data, recentemente condenado pelo assassinato de suas esposas.
‘Diabinho’, a última das histórias, brinca com a questão da crença ao apresentar personagens que estão o tempo todo afirmando e também duvidando da existência de algo que vai além da sua compreensão - como a presença de um diabinho dentro de uma garrafa.
Por meio destas quatro peças, Caryl aborda a banalidade do mal e, ainda, provoca um questionamento sobre as nossas crenças e como agimos em função delas.