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Eventos Culturais Rio - São Paulo

São Paulo,
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Atualizado em 18 de out. de 21

Cia Triptal faz ensaios abertos para Pedreira das Almas, de Jorge Andrade

Nos dias 18, 20, 25, 27 de outubro e 1º de novembro, a Cia Triptal compartilha o Ensaio Aberto - Estudo Preparatório Para Pedreira das Almas de Jorge Andrade, uma série de exercícios cênicos com intuito de testar o diálogo com o público. Os encontros são gratuitos e dedicados às pessoas interessadas em questionar as propostas apresentadas pelo coletivo. As atividades acontecem via plataforma Zoom. Para receber mais informações e participar, é só enviar mensagem direta no perfil do Instagram (https://www.instagram.com/ciatriptal/ ). A orientação é de André Garolli.


Mesmo com as interrupções devido à pandemia, a Cia Triptal manteve diversas ações on-line. O contato com as obras de Jorge Andrade se deram ao longo de 2020 e 2021, durante os encontros realizados semanalmente pelo coletivo, de forma remota.


Jorge Andrade (1922-1984) é um dos maiores dramaturgos brasileiros e em 2022 comemora-se o centenário de seu nascimento. Sua obra apresenta o universo que ronda o homem brasileiro – um mundo voltado à identidade e às raízes que ligam o homem à terra.


Entre suas produções, destaca-se Marta, a Árvore e o Relógio (1970), livro que reúne a seguinte sequência de peças: As Confrarias (1969), Pedreira das Almas (1957), A Moratória (1954), O Telescópio (1951), Vereda da Salvação (1963), Senhora na Boca do Lixo (1963), A Escada (1960), Os Ossos do Barão (1962), Rastro Atrás (1966), O Sumidouro (1969).


Essa é uma atividade realizada para o Proac Expresso Lei Aldir Blanc do Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.


SINOPSE DA CIA TRIPTAL

A Cia Triptal começa em 1990 desenvolvendo projetos de teatro infantil a partir dos textos de Maria Clara Machado. O projeto “Maria Clara Clareou” envolveu 7 montagens de textos da autora. Nos anos seguintes a companhia se dedicou em desenvolver e gerir um programa que cruza “estudo de dramaturgos clássicos” e “estudo de técnicas de atuação coral”, um programa de extensão no processo de formação do jovem artista que possibilita a vivência teatral no âmbito profissional. A partir desta pesquisa foi configurada a “Trilogia dos Homens” - “Homens ao Mar” (2004), “Homens à Margem” (2011) e “Homens à Deriva” (2018) - que levou aos palcos textos de Eugene O’Neill, Plínio Marcos e Tennessee Williams. Em sua trajetória de 30 anos a Cia Triptal recebeu reconhecimentos através dos prêmios APCA, Shell, APETESP, Mambembe de Teatro, Panamco, Guia da Folha, Cenym, entre outras honrarias.

 



Fonte: Assessoria de Imprensa Adriana Balsanelli e Renato Fernandes

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Atualizado em 07 de out. de 21

Oficina Cultural Alfredo Volpi recebe jornada indígena do povo Kariri-Xocó


Rodas de conversas com a participação do povo indígena da cidade de Porto Real do Colégio (AL) serão veiculadas em canal on-line das Oficinas Culturais

 

Oficina Cultural Alfredo Volpi, localizada no distrito de Itaquera, em São Paulo, recebe atividades focadas na cultura do povo Kariri-Xocó, no mês de outubro. O local faz parte de Oficinas Culturais – programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerenciado pela Poiesis – e oferece programação gratuita para a fruição e formação artística.

O público interessado pela contribuição do Kariri-Xocó, povo indígena da cidade de Porto Real do Colégio (AL), poderá participar de diversos encontros da Jornada Kariri- Xocó, no formato de lives e que serão veiculados no canal de YouTube das Oficinas Culturais. Não é necessária inscrição para participar.

Roda de conversa com Toré inicia esta agenda, no dia 7 de outubro, a partir das 15h, com a condução de Pawanã Crody, integrante da comunidade. Diversos elementos da cultura serão compartilhados por indígenas deste povo, como uma troca de saberes, e o destaque para o toré (manifestação com cantos e danças rituais).

No dia 9 de outubro, sábado, das 10h30 às 12h30, também com a coordenação de Pawanã Crody, ocorre a Conversa sobre o Rio São Francisco/Opará. A partir da exibição de vídeos anteriormente produzidos no rio Opará (conhecido por rio São Francisco), o grupo vai abordar as relações que estabelece com o rio, vivendo às margens deste espaço, e a atual realidade deste ser vivo, apontando noções próprias sobre natureza e meio ambiente.

Brincadeiras Kariri-Xocó será uma atividade no dia 14 de outubro, quinta-feira, das 15h às 17h, quando os indígenas deste povo irão partilhar atividades divertidas e ligadas ao lazer. A mediação será de Moara Tupinambá, artivista visual e curadora de Mairi do Pará, no Belém do Pará, descendente dos povos nativos tapajowaras.

Moara também vai mediar a Conversa com mulheres Kariri-Xocó no dia 16/10, sábado, das 10h30 às 12h30, com a presença de mulheres de diferentes gerações deste povo. Aspectos do modo de vida, pensamento e cosmovisão serão apresentados, com abertura para comentários e perguntas do público.

Para conhecer toda a agenda das Oficinas Culturais, acesse o site do programa ou o +Cultura.

 

Serviço:

 

Jornada Kariri- Xocó

Plataforma: YouTube Oficinas culturais

Sem necessidade de inscrição.

Roda de conversa com Toré

Com: Povo Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio (Alagoas) e condução do Pawanã Crody.

7/10 – quinta-feira - 15h às 17h

Conversa sobre o Rio São Francisco/Opará

Com: Povo Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio (Alagoas) e condução do Pawanã Crody. Mediação: Juão Nyn.

9/10 – sábado - 10h30 às 12h30

Brincadeiras Kariri-Xocó

Com: Povo Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio (Alagoas) e condução do Pawanã Crody.

Mediação: Moara Tupinambá.

14/10 – quinta-feira - 15h às 17h

Conversa com mulheres Kariri-Xocó

Com: Mulheres do povo Kariri-Xocó, da cidade de Porto Real do Colégio (Alagoas). Mediação: Moara Tupinambá.

16/10 – sábado - 10h30 às 12h30


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Rua Américo Salvador Novelli, 416 - Itaquera - São Paulo

Telefone: (11) 2205-5180

Horário de funcionamento: de quarta a sexta-feira, das 11h às 15h. (Permanência máxima de 45 minutos). Para agendar sua visita entre em contato, com o mínimo de antecedência de 24h, através do whatsapp: (11) 2205-5180. Mais detalhes sobre os protocolos podem ser conferidos no site.


Acessibilidade: Elevador, banheiro acessível para cadeirantes e rampa de acesso na entrada.

Programação gratuita. Saiba mais no site do programa Oficinas Culturais

Parte da programação é mantida de forma virtual. Confira no hotsite +Cultura

 

SOBRE O PROGRAMA OFICINAS CULTURAIS

Como uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo desde 1986, e gerenciado pela POIESIS – Organização Social de Cultura, o Programa Oficinas Culturais promove formação e vivência à população no campo da cultura.

O programa dialoga com o interior por meio de dois festivais (FLI – Festival Literário e MIA – Festival de Música Instrumental), Ciclos de Gestão Cultural, Ciclos de Estudos sobre Cultura Tradicional e Contemporaneidade, Programa Qualificação em Artes (qualificação artística de 60 grupos, entre teatro e dança), o Programa de Formação no Interior e ações dedicadas à pesquisa e à experimentação nas diversas linguagens artísticas, a partir da relação direta com 360 municípios, em mais de 600 atividades de formação.

Além disso, na cidade de São Paulo, o programa realiza atividades de formação e difusão em três espaços: Oficina Cultural Oswald de Andrade (Bom Retiro), Oficina Cultural Alfredo Volpi (Itaquera) e Oficina Cultural Maestro Juan Serrano (Taipas).

SOBRE A POIESIS

A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.



Fonte: Assessoria de Imprensa

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Atualizado em 05 de out. de 21

É hoje! Yebo Musical transforma dança popular da África do Sul em show instrumental na Bienal Sesc de Dança


O #EmCasaComSesc segue com uma programação diversificada de espetáculos ao vivo na internet. Com uma enérgica e complexa trama sonora que nasce do corpo, a 12ª edição da Bienal Sesc de Dança ocupa a programação do Sesc Ao Vivo/ Instrumental Sesc Brasil com show do Yebo Musical no dia 5 de outubro, terça-feira, às 19h. No repertório, estão músicas compostas especialmente para os espetáculos da Cia Gumboot Dance Brasil, que coloca em cena uma dança popular da África do Sul. Será um transporte da performance de dança para um show de música instrumental, mas sem perder a essência de sua narrativa.

 

Yebo Musical conta com Tamiris Silveira (baixo), Maurício Oliveira (sax), Theodoro Nago (violão) e Eduardo Marmo (percussão). Também haverá participação especial dos bailarinos Rubens Oliveira e Munique Costa. A expressão afirmativa “yebo”, comum entre os operários africanos, significa “sim, vamos”, e sublinha o convite para o show que nos convoca a ver e ouvir com todo o corpo.

 

Gumboot dance (dança de botas de borracha) é uma forma de dança popular originada no século XIX nas minas de ouro e diamantes da África do Sul. Os operários, em sua maioria negros submetidos a condições similares à da escravidão, descobriram no batuque das botas, no canto e no grito, a conjunção perfeita para se comunicarem de forma não verbal com companheiros oriundos de diferentes regiões do país. 

 

O bailarino, coreógrafo e diretor Rubens Oliveira, criador da Gumboot, sempre valorizou a construção e imersão da composição musical em seus trabalhos. A metáfora do corpo como instrumento é elevada à enésima potência percussiva na prática da dança “gumboot”. Oliveira foi apresentado ao estilo pelo coreógrafo e soprano sul-africano Derrick Mlambo. A transposição dessa técnica ao contexto brasileiro está na base da Cia Gumboot Dance Brasil, fundada em 2008.

 

A exploração das minas e dos povos vem à tona para propor um dialeto sonoro que nasce com as batidas das botas de borracha no interior das minas para ganhar um torso musical com os arranjos do quarteto formado pela melodia, harmonia e percussão de Tamiris Silveira, Maurício Oliveira, Theodoro Nago e Eduardo Marmo. Os bailarinos Rubens Oliveira e Munique Costa somam-se à formação para tanger os próprios corpos como instrumentos de percussão. 

 

Bienal Sesc de Dança acontece de 2 a 10 de outubro e segue com a vocação de fomentar a dança contemporânea por meio de uma programação que contempla as investigações de artistas de diferentes regiões do Brasil e de países como Coreia do Sul, Portugal, França, Estados Unidos e Uruguai. A programação oferece transmissões ao vivo e gravadas de mais de 20 espetáculos, ações cênicas e formativas nas quais público e artistas compartilham experiências e visões. Saiba mais informações em bienaldedanca.sescsp.org.br

 

Yebo Musical

5 de outubro | terça | às 19h

ASSISTA EM youtube.com/sescsp e instagram.com/sescaovivo

 

Direção artística: Rubens Oliveira. Direção técnica: Washington Gabriel. Bailarinos: Rubens Oliveira e Munique Costa. Músicos: Tamiris Silveira (baixo), Maurício Oliveira (sax); Theodoro Nago (violão); Eduardo Marmo ( percussão). Produção: Incrivy Produções. Duração: 60 Minutos. Classificação Indicativa: Livre.


Fonte: Assessoria de Imprensa

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Pinacoteca Estação Largo General Osório, 66 - Centro Histórico de São Paulo - São Paulo / SP
Reserve aqui seu ingresso! A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, apresenta Joan Jonas: Cinco Décadas, primeira exposição individual na América do Sul da pioneira da videoarte e da performance, Joan Jonas. Com curadoria de Berta Siche...
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Pinacoteca Luz Praça da Luz, 2 - Luz - São Paulo / SP
A montagem provoca um questionamento de seu acervo e da história da arte que pretende contar, assim como das muitas que permaneceram invisíveis. Neste sentido, há uma tentativa de evidenciar e minorar algumas omissões das narrativas hegemônicas, como a sub-representação de mulheres e de artistas afrode...
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Pinacoteca Praça da Luz, 2 - Luz - São Paulo / SP
La Pinacoteca de São Paulo, museo de la Secretaría de Cultura e Economía Creativa del estado de São Paulo realiza, por primera vez, una exposición dedicada a la producción indígena contemporánea. Comisariada por la investigadora indígena Naine Terena, Véxoa: Nós sabemos contará con la presencia de 23 artis...
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