O Mínimo Infinito

Clique Aqui e veja o depoimento do autor sobre a obra Mínimo Infinito e a performance por João Butoh.

Em um mínimo espaço, o infinito. A ideia desta obra é trazer, com uma potente leveza, uma reflexão sobre espaço que ocupamos no universo. Não estou falando do espaço físico, mas do espaço como um todo, da nossa energia, nossa vida, nossa leveza e nosso peso. Para isso, convidei para compor esta obra- e para minha honra ele aceitou-,  um dos maiores nomes da dança Butoh da América Latina. Juntos criamos esse trabalho que se chama : O Mínimo Infinito.

Conhecida como "a dança da escuridão" o butô surgiu no Japão na década de 1950, criado por Tatsumi Hijikata e Kazuo Ohno. É um  resultado filosófico da confluência das culturas oriental (tradição milenar japonesa) e ocidental (substâncias da modernidade dos anos 50) O Butoh propõe a recuperação  da vitalidade e da força de um corpo domesticado pelo cotidiano e esmagado pelas regras estabelecidas. O desenho de cada gesto é simbólico e são aprese

Sempre com o nome Minímo Infinito, minha ideia é manter a estrutura reflexiva desta obra (Caixa acrílica com ACM reflexivo) para apresentação de outros artistas e profissionais que apresentem sinergia com o trabalho

“É mais importante comunicar sem fazer nada do que comunicar com um grito”.

Kazuo Ohno