Ouvir podcasts tornou-se uma ótima opção para quem busca estar atualizado mas nem sempre tem tempo para ler livros, revistas e jornais. Através destas pílulas culturais, em formato de áudio, você pode acompanhar as novidades enquanto está limpando a casa, cozinhando ou esperando numa fila.

Para ajudar você na busca de conteúdos interessantes, a myClappy reuniu 4 podcasts nacionais relacionados ao universo das artes. No cardápio temos entrevistas a grandes artistas, como Elza Soares, Fernanda Montenegro e Laís Bodanzky, conversas sobre artes plásticas, cinema, livros, música, dança, teatro, estreias, eventos culturais do momento e política cultural.

Segundo um estudo publicado pela plataforma de streaming Deezer, em julho de 2019, o consumo de podcasts no Brasil cresceu 67% e, pelo menos, 25% das pessoas em análise, escuta podcasts mais de uma hora por dia. A pesquisa tem por base dados de usuários dos serviços de streaming Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts.

1. “Expresso Ilustrada”, Folha de S. Paulo

O podcast da Folha de S. Paulo discute os principais assuntos da música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. Publicado todas as quintas-feiras, às 16h00. Disponível em diferentes plataformas de streaming.

2. “Bravo! Podcast” , Revista Bravo!

Podcast feito pela redação da revista Bravo! que discute livros, discos, artes visuais, teatro, dança, cinema, séries e política cultural. O ouvinte conta ainda com indicações do que fazer, ver, ler e ouvir. Disponível em diferentes plataformas de streaming.

3. “Metrópolis”, TV Cultura

Tendo por base o programa televisivo “Metrópolis”, da TV Cultura, o podcast fala sobre os principais acontecimentos do universo da arte e cultura, como estreias no cinema e no teatro, e lançamentos musicais e de livros. O ouvinte pode conhecer ainda personalidades do meio cultural e obter dicas sobre o que assistir, ler e ouvir. Disponível em diferentes plataformas de streaming.

4. “#Encontra”, Arte1 em parceria com o Itaú Cultural

Uma série de conversas com artistas de diferentes áreas que abrem seus processos artísticos para a editora-chefe do canal Arte1, Gisele Kato. Disponível em diferentes plataformas de streaming.

Procurando cursos superiores de Artes Cênicas em São Paulo? Prepara o bloco de notas! A myClappy elaborou uma lista com 8 instituições de Ensino Superior, públicas e particulares, para quem busca um bacharelado em Teatro.

Os cursos variam entre 3 e 4 anos de duração, com diferentes horários. E para os que além de se aprofundar no ofício do ator pretendem dar aulas na área das Artes Cênicas, existem ainda várias opções de licenciatura:

Públicas

1) Universidade De São Paulo (USP)

Licenciatura em Artes Cênicas Duração: 4 anos (8 a 12 semestres) Período: Diurno

Bacharelado em Artes Cênicas Duração: 4 anos (8 a 12 semestres) Período: Diurno

2) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Bacharelado em Artes Cênicas Duração: 4 anos Período: Diurno em período integral Vagas: 25

3) Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho (UNESP)

Bacharelado em Artes Cênicas Duração: 4 anos Período: Manhã Vagas: 30

Licenciatura em Arte – Teatro Duração: 4 anos Período: Noite Vagas: 30

Particulares

4) Universidade Anhembi Morumbi

Bacharelado em Teatro Duração: 4 anos Período: Manhã/Noite

Licenciatura em Teatro Duração: 4 anos Período: Manhã/Noite

5) Centro Universitário Belas Artes De São Paulo (Belas Artes)

Bacharelado em Artes Cênicas Duração: 4 anos Período: Manhã

6) Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo

Licenciatura em Teatro Duração: 3 anos

7) Universidade Sagrado Coração (UNISAGRADO)

Bacharelado em Teatro Duração: 3 anos Período: Noite

8) Centro Universitário Sant`Anna

Bacharelado em Artes Cênicas Duração: 4 anos Período: Noite

Licenciatura em Artes Cênicas Duração: 4 anos Período: Noite

A Editora Reformatório, em parceria com o Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, lançou a primeira edição do Prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura 2020.

O autor do texto vencedor terá a sua obra publicada pela Editora Reformatório, e distribuída comercialmente no primeiro semestre do próximo ano. A tiragem será de 500 exemplares.

O prêmio pretende "estimular e valorizar a produção literária feita por LGBTQIA+ brasileiros contemporâneos e promover a diversidade no meio editorial brasileiro".

Como participar?

Para concorrer, os participantes devem submeter um texto inédito relacionado com a "vivência de LGBTQIA+", escrito em língua portuguesa (conto, crônica, romance ou poesia).

Podem participar escritores com obras já publicadas e autores em início de carreira que ainda não publicaram livros.

De acordo com o edital do prêmio, serão considerados livros inéditos ou "cuja pequena parcela do conteúdo tenha sido publicada em blogs, revistas eletrônicas ou impressas, zines, concursos literários, antologias e outros suportes, desde que não ultrapasse 30% do total da obra".

As obras (entre 60 a 152 páginas) devem ser enviadas, em PDF, para o endereço de e-mail: literariomix@gmail.com, até 31 de agosto de 2020. Antes de enviar a candidatura, dá uma olhada em todas as especificações de formatação e envio no edital.

As inscrições são individuais - não serão aprovadas obras em coautoria - e abertas a autores brasileiros, com mais de 18 anos, residentes no país.

A premiação será realizada durante o 28º Festival Mix Brasil da Cultura da Diversidade, que acontecerá online entre os dias 11 e 22 de novembro.

Caio Fernando Abreu foi um escritor, jornalista e dramaturgo brasileiro. Nasceu no Rio Grande do Sul no ano de 1948 e morreu aos 47 anos, deixando uma extensa obra em forma de contos, cartas, peças, poemas, romances. “Limite branco” (1971), “O ovo apunhalado” (1975), “Morangos mofados” (1982) e “Onde andará Dulce Veiga?” (1990) são alguns dos livros do escritor.