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Angélica Prieto

São Paulo,
Idade: 33 anos
Profissional da Arte
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Angélica Prieto
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NETFLIX e APAN oferecem auxílio emergencial de até 4 mil reais a profissionais negros, LGBTQIA+, mulheres e PCDs

Estão em curso a inscrições para o Fundo de Amparo a Profissionais do Audiovisual Negro (FAPAN), uma iniciativa da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (A.P.A.N), em parceria com a Netflix.

O apoio emergencial - cerca de 3 milhões de reais - é direcionado a profissionais negros, LGBTQIA+, pessoas com deficiência física e mulheres chefes de família que trabalhem no mercado audiovisual brasileiro.

Cada beneficiário receberá um pagamento único no valor de 2 mil reais. De acordo com o regulamento do fundo, o auxílio é “limitado a uma pessoa por família”.

A par dos profissionais individuais, o FAPAN tem ainda disponível uma percentagem dedicada aos representantes legais de empresas vocacionadas. Os beneficiários selecionados receberão, cada um, 4 mil reais.

No total, o FAPAN irá apoiar 875 profissionais do audiovisual (total de 1 milhão e 750 mil reais) e 275 representantes de empresas (1 milhão e 100 mil reais). 

Os interessados podem submeter a inscrição até 4 de abril, através de um cadastro na plataforma RAIO – Rede Audiovisual de Inclusão Orquestrada.

Para concorrer ao apoio emergencial, é necessário atender os seguintes requisitos:

Profissionais

  • apresentar uma autodeclaração de pertencimento racial negro (preta e/ou parda);
  • ser atuante no setor audiovisual em qualquer área;
  • em casos de não associados, será necessária a comprovação de atuação no setor por meio de apresentação de: 3 contratos, notas fiscais, recibos emitidos, ou declaração de produtora, de obras realizadas no intervalo dos últimos dois anos (24 meses).

Representantes de empresas vocacionadas

  • atuar na produção audiovisual;
  • apresentar portfólio de atuação com conteúdo audiovisual identitário, nos últimos dois anos;
  • contrato social, com no mínimo 50% das cotas societárias sob titularidade de pessoas negras (preta e/ou parda);
  • autodeclaração de pertencimento racial, das pessoas sócias;
  • comprovante de produção em andamento ou prestes a ser iniciada e compromisso de diversidade da equipe.

A Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (A.P.A.N) é uma “instituição de fomento, valorização e divulgação de realizações audiovisuais protagonizadas por negras e negros bem como a promoção de profissionais também negros para o mercado audiovisual”.

Confira aqui todos os documentos necessários para a candidatura ao auxílio emergencial do FAPAN.

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myClappy
Angélica Prieto
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De coluna no jornal a série audiovisual. Folha e Conspiração buscam os acasos da sua vida. Qual o seu?

Passado um ano, muitas foram (e estão sendo) as vidas transformadas pelo contexto da pandemia. A Conspiração e a Folha de S. Paulo uniram-se para contar alguns destes acasos através do projeto “Casos do Acaso”, que se converterá numa coluna da Ilustríssima e numa série audiovisual. 

Num primeiro momento, as histórias selecionadas serão publicadas, semanalmente, no site da Ilustríssima e no caderno impresso de domingo da Folha de S. Paulo, e em seguida, a equipe de curadoria da Conspiração irá adaptar alguns destes ensaios escritos para uma série de ficção.

De ensaio escrito a série audiovisual de alcance global

Na coluna “Casos do Acaso” será possível ler “ensaios pessoais de leitores sobre situações em que acontecimentos causais (e reais) mudaram suas vidas”, conta Mini Kerti, diretora da Conspiração e idealizadora do projeto, em entrevista ao myClappy.

Inspirada no formato da série Modern Love – em que cada episódio conta uma história independente -, a adaptação audiovisual dos textos “poderá ser desenvolvida e produzida para canais de TV ou plataformas de streaming”, revela Mini Kerti.

Os autores cujos ensaios forem escolhidos serão remunerados pela autoria do episódio.

 “Queremos conhecer as mais variadas histórias e experiências peculiares que muitas vezes não encontram plataformas para serem amplificadas”, explica a idealizadora do projeto.

O que devo fazer para enviar o meu acaso?

Os interessados em dar a conhecer as suas vivências devem enviar as histórias, por escrito, para casosdoacaso@grupofolha.com.br.

“Nosso espectro de temas é bem amplo, estamos em busca de histórias diversas. Elas podem ser engraçadas, tristes, de terror, tudo que funcione em um minifilme de 30 minutos”, explica a também diretora da Conspiração. 

Os textos devem ter uma dimensão de até, no máximo, 5 mil caracteres, assim como nunca terem sido publicados (inéditos) noutro meio de divulgação. Não existe um prazo definido para o envio dos ensaios.

Para “descobrir e contar histórias inéditas com personalidade e coragem”, todos os textos serão lidos por uma equipe de curadores da Folha e da Conspiração – que já começou a escolher os primeiros textos a serem publicados “em breve”.

A coluna “Casos do Acaso” poderá ser acompanhada, no site e no caderno impresso da Ilustríssima (domingo), durante o ano de 2021.

Mini Kerti

Diretora e produtora, Mini Kerti tem uma trajetória marcada pela documentação da arte brasileira, com frequência relacionando música à história do Brasil. Ela assina a direção do documentário indicado ao Emmy Internacional “Refavela 40”, “Jorge Mautner: Kaos em Ação” e “André Midani: do Vinil ao Download”. Mini também é cocriadora e codiretora da série “Sob Pressão”. Seus filmes e séries passaram pelos festivais do Rio, Havana, Toronto e o É Tudo Verdade.

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myClappy
Angélica Prieto
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Festival Celucine: 8 mil reais para os melhores filmes feitos com celular

O Festival Celucine de Micrometragens vai premiar os 4 melhores filmes, gravados "exclusivamente com tecnologia digital", com até 3 minutos de duração. Cada vencedor, além de ter o seu trabalho exibido no festival, receberá um prêmio monetário no valor de 2 mil reais.

Os interessados podem participar nas categorias de ficção, animação e documentário (tema livre), e ainda na secção Pela Vida, "uma contribuição criativa para o grave momento que vive a humanidade com a pandemia do covid-19”.

As inscrições são gratuitas e devem ser efetuadas online até 21 de março.

O festival de cinema está aberto a "qualquer brasileiro, estrangeiro residente no Brasil, ou estrangeiro cidadão de país de língua portuguesa, de qualquer idade".

Para participar, as micrometragens devem ter entre 30 segundos e 3 minutos de duração, assim como terem sido produzidas a partir de 2020.

De acordo com o regulamento, entre os requisitos de avaliação constam a "adequação e exploração do gênero, valor estético e artístico, qualidade técnica e ineditismo".

Fica a critério dos cineastas escolher o número de filmes inscritos, desde que cada proposta seja inscrita separadamente. Os esclarecimentos devem ser encaminhados para festivalcelucine@gmail.com.

Premiação por categoria:

  • Melhor filme de ficção – 2 mil reais
  • Melhor filme de animação – 2 mil reais
  • Melhor filme de animação – 2 mil reais
  • Melhor filme com o tema Pela Vida – 2 mil reais

Os vencedores da 10ª edição do Festival Celucine de Micrometragens serão revelados, através de uma live, no dia 19 de abril, às 20 horas, realizada no Cineclube Casas Casadas e nas redes sociais do Celucine.

No total 15 micrometragens serão exibidas, via YouTube, nas três mostras oficiais do festival: ficção, animação e documentário – 5 filmes por categoria.

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Cinema audiovisual festival prêmio micrometragem
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myClappy
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